head e /head -->Minha nada mole vida<--: julho 2006 body e /body

31 julho 2006

Vinicius de Moraes está corretissimo...

"Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínse com o ciúme, que não admite a rivalidade.E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todososmeus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e oquantominha vida depende de suas existências...A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer oquantogosto deles. Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estãoincluídos nasagrada relação de meus amigos.Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declareenão os procure.E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de comome sãonecessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital,porqueeles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaramalicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos elesmorrerem,eu desabo!Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.
E meenvergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bemestar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me algumalágrimapor não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer...
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vidanãome permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo,falandocomigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os quesódesconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os."

boa semana!!!

bom dia!!!

28 julho 2006

SEXTA!!!!

27 julho 2006

IMAGINO.....


Imagino nós dois na mesma cama...
Te imagino dizendo que me ama...
Imagino o teu corpo sobre o meu...
E me lembro do calor dos braços teus...
Imagino minha boca procurando feito louca por você na hora do prazer...
E tudo isso já ficou guardado...
Pra sempre dentro dos meus pensamentos...
Eu vivo das lembranças que você deixou daquele louco amor...
E quando a saudade insiste, Insiste...
em chegar perto de mim, Imagino que você está aqui, meu anjo, meu sonho...
Meu coração te amando, espantando a solidão
E tudo isso já ficou guardado
Pra sempre dentro dos meus pensamentos
Eu vivo das lembranças que você deixou daquele louco amor
E quando a saudade insiste,
Insiste... em chegar perto de mim,
Imagino que você está aqui, meu anjo, meu sonho...
Meu coração te amando, espantando a solidão
E se a saudade insiste, Insiste... em chegar perto de mim
Imagino que você está aqui, meu anjo, meu sonho...
Meu coração te amando, espantando a solidão...

BOM DIA: CENTENÁRIO:Um século de Mario Quintana

Atualmente, a maior parte das obras de Mario Quintana são publicadas pela Editora Globo, em coleção coordenada por Tania Franco Carvalhal, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, - que, em prefácio ao livro A rua dos cataventos, escreve: ´Assim, ao inaugurar com esses poemas uma obra hoje de grande repercussão entre os leitores e apreciada por sensíveis críticos de poesia e por grandes poetas como Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira e Cecília Meireles, Mario Quintana imprime uma feição pessoal a essa forma poética e lhe dá vida nova no panorama da lírica brasileira´.Em comemoração ao centenário de nascimento do poeta, a editora prossegue com a publicação de seus livros, lançando este mês, o livro Caderno H, talvez sua obra mais conhecida do grande público, confirmando-o como o principal autor de epigramas entre os poetas do Brasil no século XX.
Saiba um pouco mais sobre Caderno H e os demais livros republicados ultimamente.

Caderno H:
No Caderno H o leitor poderá encontrar virtualmente tudo: infância, lembranças, cenas cotidianas, o mundo dos objetos que nos cercam, meditações sobre o tempo e a poesia, Deus, desejo, morte. Como um grande almanaque anual, nele se apresentam desde temas grandiosos ou graves até situações as mais comezinhas ou observações que privilegiam os aspectos marginais das coisas e da realidade. E como corretamente salientou Paulo Rónai, a falta de ordenação dos fragmentos torna o conjunto ainda mais atrativo. Possivelmente porque suplementem a ironia subjacente a todo o projeto, desvinculando-o com clareza de uma organização normativa, hierárquica e sentenciosa. Pela própria natureza dos epigramas, o livro é uma coleção inumerável de ditos mordazes, picantes, zombeteiros, mas tudo isso de forma leve, delicada e urbana, num cenário em que a ironia inclui, necessariamente, o próprio poeta, perplexo diante do nonsense do mundo, irmanado ao leitor. Mas o que sobretudo surpreende é a capacidade de observações acuradas a partir de uma imagem pescada do cotidiano e que sempre esteve ali sem que a víssemos, que tocam questões de grande profundidade, quer filosófica ou estética, porque dizem respeito ao problema da representação.
A Rua dos Cataventos:
A estréia de Mario Quintana na poesia data de 1940, com a publicação de A rua dos cataventos. O livro obtém ótima repercussão e seus poemas logo passam a figurar em manuais escolares e antologias. Trata-se de um livro de sonetos, onde a cadência prosaica, cheia de informalidade e de índices afetivos, programaticamente ressaltados pelo poeta, são moldados pela métrica, pelo ritmo e pelas rimas, produzindo um contraste inusitado entre forma e fundo, entre a matéria (movente) e o tratamento artístico (fixo) que Quintana lhe dedica.
Sapato Florido:
O desenvolvimento natural da poética de Quintana, que privilegia tanto a informalidade e um tipo de prosa talhada em verso, aparece em seu livro seguinte: Sapato florido. Publicado em 1948, esse livro teve dificuldades de ser enquadrado em termos formais. Misto de tom poético e desenvolvimento em prosa, espécie de poesia posta em prosa, essa obra parece ter atendido a algumas necessidades internas da linguagem de Quintana. Se o poeta sempre foi afeito à descrição de estados afetivos cotidianos, ao ritmo lento das frases, à criação de personagens do dia-a-dia, ao humor e aos aforismos, Sapato florido pode ser visto como um ponto de viragem em sua obra, espécie de síntese dos livros precedentes. O que Quintana desenvolve em Sapato florido é o famoso gênero do poema em prosa.
Canções:
Seu segundo livro de poemas, Canções, é lançado em 1946, com ilustrações de Noêmia. O salto decisivo que Quintana empreende nesse livro, em termos formais, consiste na utilização do verso livre e na ampla gama de poemas escritos em verso branco, ou seja, com métrica mas sem rima. Boa parte desse influxo advém da poesia modernista, com a qual Quintana, em certo sentido, afina sua escrita. Outra mudança que se observa nesse livro é de ordem temática: a inspiração popular. Como assinala Gilda Neves Bittencourt no prefácio de Canções, diferentemente de A rua dos cataventos, o poeta deixa-se levar ´mais ao sabor do próprio poema, permitindo que ele o conduza pelos caminhos da sonoridade e da dança, explorando inclusive o espaço gráfico e desligando-se do conteúdo significativo em favor do elemento sonoro dos versos´.
O Aprendiz de Feiticeiro:
O aprendiz de feiticeiro, de 1950, marca ´a maturidade plena do poeta´, define Tania Franco Carvalhal. ´Em O aprendiz de feiticeiro, a lição da poesia ultrapassa o projeto do simples desvelar e esclarecer o mistério do mundo e dos homens. Guarda sempre intacto um ângulo indecifrável que oculta e com o qual recomeça a lúdica aprendizagem simbólica da face escondida com que, feiticeiro, o poeta nos atrai e onde nos deixamos prazeirosamente enclausurar´, escreve Maria Luiza Berwanger da Silva, autora do prefácio desta reedição.
Espelho Mágico:
Espelho Mágico, de 1951, sublinha de modo ainda mais intenso a decifração e a transcendência da leitura poética proposta por Quintana desde a obra anterior. Espelho mágico é formado por 111 quadras de grande variação métrica, escritas em 1945, conforme indica o autor. Cada uma delas, distintamente numerada, tem seu próprio título que, além de anunciar, muitas vezes também trata de explicar o significado dos poemas. O tom de humor - marcante na personalidade do poeta - faz-se claro nessa obra, em versos de fina ironia que também dão espaço à preocupação acerca do fazer poético. ´Na aparente ingenuidade da forma, oculta-se uma tessitura de sentidos, omissões, referências, agudezas verbais e rítmicas que revelam a grandeza do poeta´, afirma Lúcia Sá Rebello, que assina o prefácio da nova edição.Publicada em Porto Alegre em 1951, a edição original da coleção de quartetos Espelho Mágico trazia na orelha apresentação e comentários de Monteiro Lobato, que teria lido 12 quartetos de Quintana na revista Ibirapuitan e escrito a ele encomendando um livro em 1939.
Apontamentos de História Sobrenatural:
A primeira edição do livro é de 1976 e constituiu-se um marco na bibliografia de Quintana, pois foi com esse livro que Quintana retomou os aspectos mais fundamentais de sua poética. Apontamentos de história sobrenatural é uma obra bem extensa, trazendo 146 poemas, além de nota introdutória do autor, na qual ele esclarece alguns aspectos da organização do livro, como a disposição cronológica dos poemas, procedimento que ele nunca havia adotado até então. Os poemas são geralmente curtos e em versos livres, mas há também sonetos e odes, bem como poemas em prosa.Pela diversidade de temas e formas, o livro sintetiza diversas das estratégias anteriormente presentes em seus poemas, retoma temas como o onírico e o fantasmático, e formas como o soneto, tão presente em sua obra anterior, além de inaugurar campos novos de observação, como a recuperação da infância, ou através do esquadrinhamento do imenso cotidiano que Quintana tanto quis poetisar, mesmo em suas mais ínfimas insignificâncias. Ao mesmo tempo, o aprofundamento de sua reflexão sobre o tempo e a morte, dois temas recorrentes em seus livros, em contraste com as pequenas experiências pessoais ocorridas no dia-a-dia, permite que o poeta salte além, buscando inventar um modo para o homem comum pensar a existência e ligar todas as coisas, das mais materiais às mais fugidias.
Esconderijos do TempoLivro de maturidade:
Esconderijos do tempo aprofunda as iluminações de Quintana sobre a memória, a velhice, a morte e a própria poesia. O ano de 1980 foi marcante na biografia de Mario Quintana: o poeta publicou Esconderijos do tempo e recebeu o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra literária. O livro reúne os textos que escreveu com mais de 70 anos. É, portanto, uma obra de maturidade, mas, ao mesmo tempo, uma clara demonstração da juventude, do frescor que Quintana conseguiu preservar em seus livros ao longo de toda a sua trajetória.É constituído de 50 poemas geralmente breves e de versos livres ou em prosa, havendo apenas um soneto. Quintana praticamente se utiliza de todos os metros, das redondilhas menores e maiores aos versos longuíssimos. Explora, inclusive, e com excelente efeito, seqüências de versos de uma única sílaba. Há canções e danças, aparentando o poema à música, além da forte coloquialidade em muitos poemas, chegando-se mesmo à utilização de formas tipicamente orais da fala. Diferindo um pouco de seus livros anteriores, não são muitas as pequenas cenas do cotidiano e da natureza que tanto o singularizam.
Baú de Espantos:
Com Baú de espantos, Mario Quintana revisita sua infância e a própria poesia, buscando a valorização da experiência do cotidiano. O livro foi publicado pela Editora Globo em 1986, quando o poeta completou 80 anos. Agora a quarta reedição vem precedida do estudo ´´O instante, matéria-prima da poesia´´, de Antonio Hohlfeldt, que conviveu com Quintana e escreveu outros textos importantes sobre o poeta.Baú de espantos foi uma das última obras de Quintana e reuniu 99 poemas até aquela data inéditos, havendo inclusive escritos de sua juventude, como o poema ´´Maria´´, de 1923, quando ele tinha 27 anos, o que confere ao livro uma estrutura de rigorosa montagem e um caráter especial.Quase todos os poemas são breves e em versos livres, mas há sonetos (alguns com métrica e rima) e mesmo poemas em quadras com versos heptassílabos e rimados.
A Cor do Invisível:
Em A cor do invisível o poeta reafirma e interroga a simplicidade como via de acesso a uma forma mais intensa de viver e escrever, é um dos títulos mais felizes do autor, sintetizando sua concepção de poesia e ideal de visibilidade.O livro recolhe 72 poemas, geralmente breves e em versos livres. Há também diversos haikais, algumas trovas, novas versões de poemas anteriores, e mesmo um soneto incomum, todo constituído com versos de uma só sílaba. Na mesma linha de concisão, que sempre caracterizou Quintana, alguns poemas ´´minimalistas´´ são de um único verso, a modo de sentença ou máxima, em busca de uma pequena filosofia para o cotidiano. Curiosamente, o poeta incluiu quatro poemas com as datas em que foram escritos, todos muito antigos e que permaneciam inéditos, sendo o mais antigo um soneto de 1923, quando ele contava com apenas 16 anos. Os outros são um soneto de 1924, um poema de 1934 e outro soneto de 1935. São textos valiosos para avaliarmos sua obra numa duração ainda mais extensa. E talvez um dos traços fortes do livro sejam os poemas sobre a própria poesia, ou mesmo sobre o poeta.

26 julho 2006

meu signo!!

Você passa um tempo correndo atrás dos seus objetivos, está para alcançar o que quer... E quando você resolve parar para pensar e recuperar as forças, os dias parecem voar, deixando tudo para trás. Por que isso acontece?
Porque cada coisa tem seu momento de ser. E a melhor forma de você aproveitar o que pode acontecer na sua vida é sabendo mais sobre o futuro. Aí, sim, você vai poder ser mais feliz.
( bem não sou de acreditar muito no signo não so que meu combina muito comigo, e ultimante esta acontecendo tudo que diz no meu signo..sera coincidencia?)

NOTICIAS!!!

Fumo e álcool
Fumar cigarros diminui os efeitos do álcool, levando a pessoa a beber mais para conservar as mesmas sensações, com o risco de agravar as conseqüências desta combinação para o organismo, revelou um estudo publicado na revista especializada ´Alcoholism: Clinical/Experimental Research´.
(bem isso pode ate ser verdade, mas todos dois sao prejudiciais a saude, o cigarro ocasiona os pulmoes e a bebida em ecesso ocasiana a cirrose)


Abuso sexual
Um sacerdote católico foi considerado culpado por abusar sexualmente de dois adolescentes com problemas mentais que estavam sob sua responsabilidade em uma instituição de auxílio a pessoas carentes. A decisão unânime foi adotada pelo tribunal da cidade de Rancagua, 88 km ao sul de Santiago, que condenou o religioso Jorge Galaz, 42 anos, ex-diretor do Lar Pequeno Cottolengo.


Célula-tronco
O Vaticano fez um duro pronunciamento contra o acordo da União Européia sobre pesquisas com células-tronco, afirmando que ´quando se trata de suprimir a vida, alguns logo se apresentam´, e que este tipo de pesquisa é ´o macabro produto de um senso errôneo de progresso´. ´Algumas coisas não mudam. Os mesmos conceitos, as mesmas frases, os mesmos comportamentos´, afirmou o ´L´Osservatore Romano´.

( o assunto s torna muito complexo pois discutem discutem e nuncam chegam a nenhuma conclusão)

FILME:Separados Pelo Casamento

A comédia Separados Pelo Casamento é daquele tipo de filme que não muda a vida de ninguém. Não é o filme mais divertido do mundo, muito menos o mais chato. Não faz o espectador pensar, mas também não incomoda. “Insosso” talvez seja a palavra que melhor classifique este longa-metragem, dirigido por Peyton Reed (Abaixo o Amor).

Vince Vaughn é Gary Grobowski, que trabalha com turismo na histórica cidade norte-americana de Chicago. Ele é grande e desleixado, ao contrário de sua namorada, Brooke Meyers (Jennifer Aniston), que trabalha numa galeria de arte. Os dois parecem serem opostos, mas estão há um tempo morando juntos. O problema é que as diferenças, naturais em se tratando de relacionamentos, começam a atrapalhar o convívio. A separação é inevitável. Mas o maior problema não é este, mas sim o impasse que se cria entre os dois quando o assunto é o apartamento que montaram juntos. Nenhum quer abrir mão do imóvel e resolvem infernizar a vida um do outro para vencer essa batalha, bem no estilo do ótimo A Guerra dos Roses (1989), mas de uma forma menos violenta.

Entre as situações desencadeadas pela separação dos protagonistas, não há muitas novidades. Os personagens em torno deles – como a melhor amiga ouvinte, o melhor amigo grandão que se mostra entendedor de relacionamentos, o atendente de galeria homossexual ou a chefe brava e intransigente – são baseados em lugares-comuns. A história em si também não é uma grande novidade no cinema. Mas, no fim das contas, Separados Pelo Casamento vale uma conferida pelo casal (também na vida real) Vince Vaughn e Jennifer Aniston. De tão diferentes entre si, esteticamente, eles se combinam. Especialmente para a função que o roteiro exige: a de mostrar as diferenças entre o casal. A produção trata com honestidade a efemeridade dos relacionamentos, diferentemente da maioria das comédias românticas produzidas por Hollywood, e está nesta abordagem o charme do filme, além da performance dos dois protagonistas, especialmente o carismático Vaughn, cuja carreira concretiza-se cada vez mais no terreno da comédia.

ai q sono!!!

25 julho 2006

Comédia 'Dois por Dois'

Comédia 'Dois por Dois'
Vista por mais de 50 mil espectadores, a peça está em cartaz há seis anos e circula por 31 cidades do Nordeste.
Protagonizada pelos atores cearenses Fabíola Líper e Roberto Diógenes.
Vista por mais de 50 mil espectadores, a comédia está em cartaz há seis anos e circula por 31 cidades do Nordeste, graças ao patrocínio dos Correios.

Um homem e uma mulher que nunca haviam se visto ficam presos dentro de um elevador comercial. È meia noite de uma sexta-feira, véspera de feriado e os dois podem ficar confinados durante três dias. O que pode acontecer neste encontro? Solidariedade, companheirismo?
A peça teve sua estréia em 2000, permanecendo em cartaz até 2004. Durante todo o ano de 2001 e início de 2002, o espetáculo esteveu em cartaz ininterruptamente no shopping Benfica. Em 2005 a montagem começou a circular através do Projeto BR 031 Dois Por Dois CE/NE, que se estende até setembro de 2006.
Dois por Dois é uma comédia dramática, de autoria de Fabíola Líper, que enfoca o conflito das relações humanas, a partir de um confinamento de um casal preso dentro de um elevador. Ao longo de sua carreira, o espetáculo vem logrando prêmios(melhor ator, melhor atriz e melhor texto) bem como sucesso de crítica e público, atingindo, até o presente momento, mais de 50 mil espectadores. A direção é de Francisco Wellington.
Ganhou os prêmios de Melhor ator - VII Festival de Teatro de Guaramiranga-CE, 2000; Melhor Atriz - II Mostra Sesc Cariri de Teatro - Crato- CE , 2000; Melhor Texto - VII Festival de Teatro de Guaramiranga-CE, 2000 e I Festival e Teatro de Fortaleza-CE, 2001; Premio de Circulação - Secretária de Cultura do Estado do Ceará, 2002

AÇÃO DO PROJETO

O espetáculo está inserido dentro do projeto BR-031 Dois Por Dois-CE/Nordeste que consiste, na Circulação por 31 cidades da Região Nordeste A peça está indo a 9 capitais e 22 municípios do interior. Em cada município participante deste projeto, estáo sendo realizadas duas apresentações do referido espetáculo, sendo uma cota distribuída de forma gratuita para alunos da rede pública de ensino médio e universitário .
A ação complementar do projeto contempla o segmento de desenvolvimento-artístico cultural, através da realização de um workshop sobre Noções Básicas de Montagem Teatral, destinado gratuitamente aos atores iniciantes e interessados de cada município, tendo como referência a metodologia construída pelo grupo e um debate aberto, dirigido ao público das sessões gratuitas.
O ESPETÁCULO
‘‘Talvez, se dentro desse elevador estivessem dois homens ou duas mulheres, Não, o encontro ali é entre um homem e uma mulher e eles, óbvio, não vão perder a chance de restabelecer a velha guerra dos sexos, mas é nesse elevador que poderá também acontecer um encontro inesquecível para os dois, afinal, nesses três possíveis longos dias de confinamento haverá tempo para falar de tudo: do cotidiano das relações, de amores, dores, felicidade, sonhos, casamento, cinema, futebol e...sexo, claro. È uma história de verdades e mentiras que fará o morrer de rir e ao mesmo tempo deflagrar-se diante de si mesmo...é uma história de amor (se é que existe amor!)’’, afirma atriz e autora Fabíola Liper.



Hoje!!!

24 julho 2006

Quando a Chuva Passar !!



Pra que falar?
Se você não quer me ouvir
Fugir agora não resolve nada
Mas não vou chorar
Se você quiser partir
Às vezes a distância ajuda
E essa tempestade um dia vai acabar
Só quero te lembrar
De quando a gente andava nas estrelas
Nas horas lindas que passamos juntos
A gente só queria amar e amar
E hoje eu tenho certeza
A nossa história não termina agora
Pois essa tempestade um dia vai acabar
Quando a chuva passar
Quando o tempo abrir
Abra a janela e veja: eu sou o sol
Eu sou céu e mar
Eu sou seu e fim
E o meu amor é imensidão

Porque os homens gostam tanto das mulheres!!

1. O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.
2. O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em nosso
ombro.
3. A facilidade com a qual cabem em nossos braços.
4. O jeito que têm de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.
5. Como são encantadoras quando comem.
6. Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.
7. Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo
de zero lá fora.
8. Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans, camiseta e rabo-de-cavalo.
9. Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.
10. Como ficam lindas quando discutem.
11. O modo que têm de sempre encontrar a nossa mão.
12. O brilho nos olhos quando sorriem.
13. Ouvir a mensagem delas na secretária eletrônica logo depois de uma briga
horrível.
14. O jeito que têm de dizer "Não vamos brigar mais, não.."
15. A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.
16. O modo de nos beijarem quando dizemos "eu te amo".
17. Pensando bem, só o modo de nos beijarem ja basta.
18. O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.
19. O jeito de pedir desculpas por terem chorado por alguma bobagem.
20. O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.
21. O modo com que pedem perdão quando o tapa dói mesmo (embora jamais admitamos
que doeu).
22. O jeitinho de dizerem "estou com saudades".
23. As saudades que sentimos delas.
24. A maneira que suas lágrimas têm de nos fazer querer mudar o mundo para que
mais nada lhes cause dor.

"Mulheres são como a Lua: com suas fases, às vezes ficam escondidas, mas nunca
perdem seu brilho encantador."

bom dia!!!

21 julho 2006

coração que chora!!


Coração que chora

Aquela noite seria maravilhosa
Devia ter em meus braços a mulher mais fogosa
Mas quis o destino impedir
Deste prazer poder sentir

Uma noite que seria linda
Mas que gerou uma dor que não finda
A dor da separação
Que flagela meu coração

Você me deixou
Confuso e atordoado estou
Sem saber o que fazer
Sem sua presença que alegra o meu viver

Pelos cantos escondido fico a chorar
A saudade de não poder mais te amar
Continuo imensamente a te desejar
Anseio pelo dia que irá retornar

Pulsa em meu peito a saudade
Dos belos momentos de felicidade
Volta pra mim
Diga que sim

SEXTA FEIRA!!!


QUE BOM JA E SEXTA...MEU FINAL DE SEMANA COMEÇA HJ...UMA GRANDE VAQUEJADA, NA CIDADE DE TABULEIRO...3 DIAS DE FESTAS...COMEÇANDO HJ... COM FORRO REAL E SOLTEIRÕES...SABADO: LIMÃO COM MEL E TOCA DO VALE E DOMINGO: DEDIM GOVEIA E NOVO SOM!!

20 julho 2006

teste

testes

dia do amigo!!!